sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Provas incontestáveis da veracidade da Bíblia

Novas escavações, achados arqueológicos, escritos antigos, descobertas surpreendentes e avanços no conhecimento científico confirmam o que a Bíblia diz



O maior, melhor e mais confiável documento de todos os tempos é a Bíblia. Suas afirmações são continuamente confirmadas, como mostra o artigo a seguir.

Novas escavações, achados arqueológicos, escritos antigos, descobertas surpreendentes e avanços no conhecimento científico confirmam o que a Bíblia diz. Um recente documentário da BBC comprovou que o êxodo dos israelitas do Egito foi real.

Os registros bíblicos poderiam estar certos

O relato bíblico da saída do povo de Israel do Egito pode ser comprovado cientificamente. Segundo um documentário da televisão britânica BBC, os resultados de pesquisas científicas e os achados e estudos de egiptólogos e arqueólogos desmentem a afirmação de que o povo de Israel jamais esteve no Egito. Contrariamente às teses de alguns teólogos, que afirmam que o livro de Êxodo só foi escrito entre o sétimo e o terceiro séculos antes de Cristo, os pesquisadores consideram perfeitamente possível que o próprio Moisés tenha relatado os fatos descritos em Êxodo – o trabalho escravo do povo hebreu no Egito, a divisão do Mar Vermelho e a peregrinação do povo pelo deserto do Sinai. Eles encontraram indícios de que hebreus radicados no Egito conheciam a escrita semita já no século 13 antes de Cristo. Moisés, que havia recebido uma educação muito abrangente na corte de Faraó, teria sido seu sábio de maior destaque. E isso teria dado a ele as condições para escrever o relato bíblico sobre a saída do Egito, conforme afirmou também um documentário do canal cultural franco-alemão ARTE.

Pragas bíblicas?

Segundo o documentário, algumas inscrições encontradas em palácios reais egípcios e em uma mina, bem como a descrição detalhada da construção da cidade de Ramsés, edificada por volta de 1220 a.C. no delta do Nilo, comprovariam que os hebreus realmente viveram no Egito no século 13 antes de Cristo. A cidade de Ramsés só existiu por dois séculos e depois caiu no esquecimento, portanto, o relato só poderia vir de uma testemunha ocular. Também as dez pragas mencionadas na Bíblia, que forçaram Faraó a libertar o povo de Israel da escravidão, não poderiam ser, conforme os pesquisadores, uma invenção de algum escritor que viveu em Jerusalém cinco séculos depois...

Moisés recebeu a lei no monte Karkom

Do mesmo modo, o mistério do monte Horebe, onde Moisés recebeu os Dez Mandamentos, parece que está começando a ser desvendado pela ciência. No monte Sinai, onde monges do cristianismo primitivo imaginavam ter ocorrido a revelação de Deus, os arqueólogos nunca encontraram qualquer vestígio da presença de 600.000 homens. Em contrapartida, porém, ao pé do monte Karkom, localizado na região fronteiriça egípcio-israelense, foram encontrados os restos de um grande acampamento, as ruínas de um altar e de doze colunas de pedra. Essa concordância com a descrição no livro de Êxodo (Êx 24.4) provaria, segundo citação dos cientistas na BBC, que o povo de Israel realmente esteve por um certo tempo no deserto". (Idea Spektrum, 8/2000)

Não há dúvida de que os relatos bíblicos são corretos. Lemos no Salmo 119.160: "As tuas palavras são em tudo verdade desde o princípio, e cada um dos teus justos juízos dura para sempre." Nosso Senhor Jesus confirmou a veracidade de toda a Palavra de Deus ao orar: "Santifica-os na verdade; a tua palavra é a verdade" (Jo 17.17). Nessa ocasião já existiam os escritos do Antigo Testamento, portanto, Jesus confirmou todo o Antigo Testamento, a partir do livro de Gênesis, como sendo a verdade divina. No Egito, Israel tornou-se um grande povo, exatamente como Deus havia prometido a Abraão séculos antes (Gn 12.1-3). Quando Israel ainda nem existia como nação, Deus já disse a Abraão: "Sabe, com certeza, que a tua posteridade será peregrina em terra alheia, e será reduzida à escravidão, e será afligida por quatrocentos anos. Mas também eu julgarei a gente a que têm de sujeitar-se; e depois sairão com grandes riquezas" (Gn 15.13-14). Foi o que aconteceu com exatidão sob a liderança de Moisés alguns séculos mais tarde. Mas por que Israel foi conduzido para fora do Egito? Para tomar posse de uma terra que Deus lhe havia prometido, pois nessa terra deveria nascer como judeu o Salvador Jesus Cristo. Hoje muitas pessoas não querem crer em Jesus e na Sua obra de salvação, por isso colocam em dúvida a veracidade das histórias bíblicas, pois gostariam de interpretá-las de outra maneira. Mas ninguém o conseguiu até hoje, pois continuamente são encontradas novas provas que confirmam a exatidão dos relatos bíblicos. Como poderia ser diferente, se o texto original da Bíblia foi inspirado pelo próprio Deus? Muitas falsas doutrinas, ideologias e teorias têm sua origem em uma postura contrária a Deus. Karl Marx e Friedrich Engels, por exemplo, odiavam tudo que dizia respeito a Deus. Charles Darwin também rejeitava a Deus. Ele desenvolveu a teoria da evolução porque tinha se afastado conscientemente de Deus. Evidentemente, quando se faz isso, precisa-se buscar uma nova explicação para tudo o que existe visivelmente. Mas o pensamento lógico já nos diz que aquilo que nossos olhos vêem não pode ter surgido por si mesmo. Peter Moosleitner (que por muitos anos foi redator-chefe da popular revista científica alemã PM) acertou em cheio ao afirmar: "Tomemos a explosão inicial, talvez há 16 bilhões de anos – ali reinavam condições que conseguiam reunir, num espaço do tamanho da ponta de uma agulha, tudo o que forma o Universo. Então, esse ponto se expandiu. Segundo essa concepção, temos duas alternativas: (1) Paramos de perguntar pelas origens do Universo. (2) Se existe algo capaz de colocar o Universo inteiro na ponta de uma agulha, como poderei chamá-lo, a não ser de Deus?" Mas, na verdade Deus é infinitamente maior! Ele criou tudo a partir do nada, através de Sua Palavra, e isso não aconteceu há bilhões de anos, mas há cerca de 6000 anos atrás, em apenas seis dias. Hebreus 11.3 diz: "Pela fé, entendemos que foi o universo formado pela palavra de Deus, de maneira que o visível veio a existir das coisas que não aparecem." A Palavra de Deus não é apenas absoluta verdade e absolutamente poderosa, ela também salva por toda a eternidade, concede vida eterna, livra do juízo, e vence até a própria morte. Jesus Cristo diz: "Em verdade, em verdade vos digo: quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou tem a vida eterna, não entra em juízo, mas passou da morte para a vida" (Jo 5.24).

Autor: Norbert Lieth

Fonte: Chamada

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Jesus Cristo é alvo recorrente em polêmicas pop

A falta de temor a Cristo leva astros do Pop a darem declarações infelizes:

Madonna dançou com Jesus negro e Sinead O"Connor rasgou foto de papa João Paulo em programa de TV. Na semana passada foi a vez de Elton John declarar que Jesus Cristo “era um gay superinteligente”. Cônego afirma que "os homossexuais devem ser respeitados, mas que é absurdo tentar justificar isso na figura de Jesus Cristo". Referências a Jesus Cristo são corriqueiras e controversas no universo pop. Madonna comprou briga com a Igreja Católica ao dançar sensualmente com um Jesus negro no clipe de "Like a Prayer". Já a irlandesa Sinead O"Connor foi banida da TV americana quando se apresentou no programa "Saturday Night Live", em 1992, e rasgou uma foto do papa João Paulo 2º, dizendo: "Lute contra o verdadeiro inimigo". Agora é a vez de Elton John colher críticas e apoio por conta de sua declaração polêmica. "Ele claramente quis impactar. Não precisa aparecer e tem compromisso com a causa", diz André Fischer, diretor do portal GLS. "Por outro lado, qual seria o problema se Jesus fosse gay? Ele seria menos filho de Deus por isso?", desafia. Regina Soares, doutora em ciências da religião pela PUC, avalia que o cantor usou a frase "como elemento de legitimização da homossexualidade". Para Cônego Severino Martins, da paróquia de Assunção de Nossa Senhora, "os homossexuais devem ser respeitados, amados e ter seus direitos respeitados. Mas é um absurdo e uma loucura tentar justificar isso na figura de Jesus Cristo." O Evangelho de São João, capítulo 13, versículo 23, descreve os momentos que antecedem cena imortalizada por Leonardo Da Vinci em "Última Ceia". Nele, São João Evangelista é identificado como o discípulo de Jesus "a quem ele amava". Em seguida, João reclina a cabeça sobre o peito de Jesus. "A cena pode insinuar algo. Para Antonio Flávio Pierucci, professor de sociologia das religiões na USP, "para quem tem malícia ou imaginação, está aí um prato cheio."

Teologia do rock não liga pra dogmas Por Paulo Ricardo (cantor e compositor)

A música sempre esteve associada ao êxtase religioso, aos rituais, à língua dos anjos, mas é a língua dos homens que sempre nos mete em enrascadas. Até os anos 50, os compositores compunham e os cantores cantavam. Foi a partir de Bob Dylan, dos Beatles, de Chico Buarque no Brasil, que surgiu o que os latinos chamam de cantautor, o intérprete pensante. Esse trovador moderno, alimentado pelos textos incendiários da geração beat, chega para deflagrar a revolução de costumes, a contracultura, as canções de protesto em plena ditadura, Vietnam, a luta de classes, a questão racial. Eram muitas perguntas, e a resposta, "was blowin"in the wind" [estava soprando no vento]. "Somos mais famosos que Jesus Cristo". Com essa bravata John Lennon detonou uma nunca antes vista revolta na América cristã, a mídia conclamando os fãs a queimarem qualquer produto beatle em piras funerárias. A teologia do rock não liga pros dogmas. Lennon teve que se explicar, mas isso só aguçou ainda mais sua língua afiada, e anos mais tarde, ele cantaria que Deus é um conceito pelo qual medimos a nossa dor, na faixa "God". O rock é, antes de tudo, liberação. Política, sexual, religiosa, liberação dos grilhões da escravidão, das barreiras entre raças, da repressão sexual, desde os bluesmen até Madonna, com "Papa, don"t Preach". O Papa é pop, e o pop não poupa ninguém. Com seus holofotes, alto-falantes e balas na metralhadora giratória, o pop reza pela sua própria cartilha, e o rebanho, ávido por um pastor, bebe cada gota de tinta despejada na imprensa. São notórios no Brasil, por exemplo, os comentários "polêmicos" de Caetano sobre qualquer coisa. Sir Elton John não é nenhum Dylan, mas foi personagem fundamental na disseminação do movimento gay, um músico talentosíssimo, quase um Mozart moderno. Se Jesus era gay, ninguém pode afirmar com certeza, apesar do claro aspecto sexy de sua representação clássica e dos rumores constantes deste tipo de prática na igreja católica, mas inteligentíssimo, sem dúvida. Já o que se passa debaixo das burcas no Oriente Médio, isso nem Deus sabe. Mas Elton tem direito à sua opinião. O que você vai fazer com isso, bom, aí é problema seu. Como diz em um de seus álbuns, "Don't shoot me, I'm only the piano player" [não atire em mim, sou apenas o pianista]. Ou, por Lennon, "the way things are goin", they"re gonna crucify me" [do jeito que as coisas vão, irão me crucificar]. Amém!



MÚSICA x IGREJA

BEATLES

Em março de 1966, John Lennon declarou que os Beatles eram mais famosos do que Jesus Cristo e que o Cristianismo iria acabar. A declaração chocou principalmente os EUA, onde ultraconservadores queimaram pilhas de álbuns da banda

MADONNA

O clipe da música "Like a Prayer" (como uma prece), mostrou um Jesus negro, com quem ela se envolvia, além de dançar com cruzes. A polêmica levou a Pepsi a cancelar um contrato com a cantora e a exibição de um comercial que ela tinha gravado com a marca



SINÉAD O'CONNOR

Em 1992, no programa de TV "Saturday Night Live", Sinéad O'Connor rasgou uma foto do papa João Paulo 2º e gritou "Lute contra o inimigo real”. Fonte: Folha de São Paulo